Se liga, galera do marketing e dos influencers no Brazil: tá na hora de abrir a cabeça e sair do óbvio. O LinkedIn, que é aquela rede profissional que muita gente acha só “currículo online”, virou terreno fértil pra quem quer fazer brand collaboration com marcas lá da Australia. Isso mesmo, a ponte Brazil-Australia tá mais forte do que nunca, e vou te mostrar como aproveitar essa vibe pra lucrar de verdade.
Até 2025 maio, a movimentação entre influenciadores do LinkedIn no Brazil e marcas australianas só cresceu. Com a globalização digital, o jogo é outro: não basta só ter seguidores, tem que saber negociar, entender cultura, legislação, e claro, a forma de pagamento. Pega essa visão!
🌏 Por que LinkedIn é a mina de ouro para Brazilian Influencers
No Brazil, o LinkedIn não é só pra buscar emprego, é canal oficial pra construir autoridade e gerar negócio. Diferente do Instagram e TikTok, onde o foco é mais lifestyle, no LinkedIn o papo é profissional, B2B, e o engajamento é pesado em nichos de alta relevância: tecnologia, educação, finanças, agronegócio e até sustentabilidade.
Influenciadores brasileiros que sacam essa pegada aproveitam pra criar conteúdo que educa, inspira e vende. Aí entra a oportunidade das marcas australianas, que vêm querendo entrar no mercado brasileiro e latino-americano via parceria com esses “formadores de opinião” do LinkedIn.
🤝 Como rola a brand collaboration entre influencers do Brazil e marcas da Australia
Antes de sair fechando contrato, bora entender o esquema:
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Entenda o perfil da marca australiana: As empresas lá são mais formais, focam em compliance e transparência. Então, na hora de negociar, tenha tudo documentado, contrato claro e metas definidas.
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Adapte seu conteúdo para o público local: Brazil e Australia têm culturas bem diferentes. No LinkedIn, brasileiro curte uma pegada mais humanizada e storytelling, enquanto australiano valoriza dados e case studies. Misturar isso no conteúdo é tiro certo.
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Modalidade de colaboração: Pode ser post patrocinado, webinars conjuntos, conteúdos educativos, até eventos online. Um exemplo local é a agência brasileira “MktPro” que já faz conexão com startups australianas via LinkedIn.
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Pagamento e moeda: O real (BRL) é a moeda local e o dólar australiano (AUD) o da marca. Plataformas como PayPal, Wise e TransferWise são top pra receber grana sem perder muito com câmbio. Fique ligado na legislação brasileira de impostos para serviços internacionais, tem que declarar certinho pra não dar ruim.
🇧🇷 Brazil x 🇦🇺 Australia nas redes sociais e pagamento
No Brazil, o influencer costuma usar Pix para receber pagamentos rápidos e sem taxas. Mas como a grana vem da Australia, o Pix não funciona direto. Então, o jeito é combinar com a marca formas internacionais como PayPal ou transferência bancária via IBAN/SWIFT.
Nas redes sociais, LinkedIn é rei pro B2B, mas não subestime o Instagram para reforçar a presença. Muitos influencers brasileiros usam os dois em sincronia para aumentar o alcance.
💡 Exemplos reais de sucesso Brazil-Australia no LinkedIn
Um case massa é o do influenciador brasileiro Carlos Silva, que atua no setor de tecnologia. Ele fechou com a empresa australiana “TechDownUnder” para criar uma série de vídeos no LinkedIn explicando soluções de software para o mercado latino. A marca ganhou visibilidade e o Carlos faturou alto, tudo alinhado com as normas de publicidade do LinkedIn.
Outro exemplo é a agência brasileira “ConnectBR”, que conecta influenciadores do LinkedIn a marcas australianas do setor educacional. Eles usam contratos claros, recebem em dólar australiano via Payoneer e aplicam estratégias de conteúdo que respeitam as diferenças culturais.
📊 Dados que você precisa saber sobre colaboração Brazil-Australia no LinkedIn
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Segundo dados de 2025 maio, 63% das marcas australianas que investem em marketing internacional preferem o LinkedIn para buscar influenciadores no Brazil.
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O setor de tecnologia e educação representa 45% dessas colaborações.
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Influenciadores brasileiros com mais de 20 mil conexões no LinkedIn têm 3x mais chances de fechar com marcas australianas.
❓ People Also Ask
Como influenciadores do Brazil podem começar a colaborar com marcas australianas no LinkedIn?
O primeiro passo é construir um perfil profissional forte, produzir conteúdo relevante para o nicho da marca australiana, e usar a ferramenta de mensagens do LinkedIn para contato direto. Também vale participar de grupos e eventos virtuais que conectam os dois países.
Quais os principais desafios para influencers brasileiros ao trabalhar com marcas da Australia?
Além da diferença cultural e de idioma, o principal desafio é entender as regras de compliance australianas e adaptar o conteúdo para o público local. Também é fundamental organizar o recebimento em moeda estrangeira respeitando a legislação fiscal brasileira.
Quais plataformas de pagamento são recomendadas para receber de marcas australianas?
PayPal, Wise e Payoneer são as mais seguras e práticas para receber pagamentos em dólar australiano, evitando taxas altas de câmbio e garantindo rapidez. Evite usar só transferência bancária direta, pois pode ser mais custoso.
🚀 Conclusão
Se você é influencer no LinkedIn no Brazil e quer surfar na onda das marcas australianas, o segredo é profissionalizar a abordagem, respeitar a diferença cultural, e usar as ferramentas certas pra fechar negócio e receber com segurança. O mercado tá fervendo e a oportunidade é real.
BaoLiba vai continuar de olho nas tendências do marketing de influência no Brazil, trazendo sempre a visão mais atualizada pra você que quer fazer acontecer no global. Fica ligado!
Boa sorte e bora crescer nessa conexão Brazil-Australia!
