Se você é um anunciante ou influenciador do Brasil de olho no mercado asiático, especialmente na Coreia do Sul, já deve ter percebido que o Douyin virou um canal obrigatório para quem quer bombar campanhas de marketing digital. Mas, para planejar aquela estratégia afiada, nada melhor do que entender o advertising rate para 2025, né? Aqui vou destrinchar a tabela de preços para publicidade no Douyin na Coreia do Sul, trazendo insights práticos para você que quer investir em social media campaign fora do Brasil.
Aliás, até o começo de junho de 2025, o mercado de South Korea marketing está fervendo, com marcas brasileiras como Havaianas e Natura buscando expandir o alcance usando influenciadores locais no Douyin. Bora entender como funciona o jogo.
📢 Por que Douyin na Coreia do Sul é o canal da vez
Antes de falar do preço, vamos alinhar o cenário. O Douyin, versão chinesa do TikTok, tem ganhado cada vez mais espaço na Coreia do Sul por sua interface ágil e conteúdo super local. Marcas sul-coreanas estão apostando pesado em campanhas que misturam entretenimento com vendas diretas (social commerce), o que acaba atraindo marcas estrangeiras.
Aqui no Brasil, a gente já tá acostumado a fazer parcerias com influenciadores no Instagram ou TikTok, mas lá o Douyin tem um público mais jovem e hiperengajado, o que abre uma porta enorme para campanhas criativas e resultados rápidos.
💡 Como funciona o advertising rate no Douyin Coreano
A tabela de preços de publicidade no Douyin varia bastante, e para 2025 a gente tem que considerar vários formatos:
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Vídeos nativos (in-feed ads): o preço médio começa em torno de 3.000 a 6.000 won coreanos por mil impressões (CPM), o que dá algo entre R$ 10 a R$ 20 por mil visualizações. É ideal para branding e alcance rápido.
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Desafios patrocinados (Hashtag Challenges): aqui o preço sobe, girando em torno de 1.5 a 3 milhões de won (R$ 6.000 a R$ 12.000) para campanhas de 6 a 7 dias, com engajamento massivo garantido.
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Parcerias com influenciadores: depende do número de seguidores. Micro-influenciadores (50k-100k) cobram de 500 mil a 1 milhão de won (R$ 2.000 a R$ 4.000) por vídeo patrocinado. Já os mega-influenciadores ou celebridades digitais podem pedir mais de 10 milhões de won (R$ 40.000+).
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Lives comerciais: streaming ao vivo virou febre, e os preços começam em 2 milhões de won (R$ 8.000) para sessões com influenciadores de médio porte, podendo chegar a valores muito maiores conforme a audiência.
Para marcas brasileiras que querem investir, o câmbio e os métodos de pagamento são tranquilos: plataformas internacionais aceitam cartão de crédito brasileiro e PayPal, facilitando a transação em won coreano, que é a moeda oficial local.
📊 Comparando com o mercado brasileiro
No Brasil, a lógica é parecida, mas a tabela de preços é diferente. Um micro-influenciador brasileiro cobra em média R$ 1.000 a R$ 3.000 por post, e campanhas com hashtags patrocinadas podem custar entre R$ 10.000 a R$ 30.000 dependendo do alcance.
Ou seja, o orçamento para uma social media campaign na Coreia do Sul via Douyin pode ser um pouco mais alto, mas o retorno via engajamento e conversão costuma compensar, especialmente para marcas que querem testar o mercado asiático.
Um exemplo prático: a loja de moda carioca “Chic Carioca” fez parceria com um influenciador sul-coreano no Douyin e viu um aumento de 25% nas vendas internacionais em apenas 3 meses. Isso mostra que o investimento na plataforma não é só custo, é estratégia de expansão.
❗ Pontos de atenção para anunciantes brasileiros
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Legislação e regulamentação: o Brasil tem regras rígidas sobre publicidade, especialmente para influenciadores. Na Coreia, também existe regulação, mas o formato de divulgação pode ser mais dinâmico. Sempre alinhe com um advogado local para evitar ciladas.
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Idioma e cultura: conteúdos precisam ser localizados, não só traduzidos. Use agências locais ou profissionais que entendam a gíria, os memes e as tendências para não parecer “gringo perdido”.
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Métricas de desempenho: no Douyin, o algoritmo valoriza tempo de visualização e interação, diferente do Instagram que prioriza likes. Foque em criar conteúdo que segure o público para melhorar o ROI.
📈 Tendências para 2025 no South Korea marketing via Douyin
No primeiro semestre de 2025, observamos que:
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A popularidade das lives com venda direta cresceu 40%, especialmente para produtos de beleza e moda.
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Campanhas que misturam realidade aumentada (AR) com influenciadores estão ganhando força.
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O uso de micro-influenciadores locais para nichos específicos (ex: K-pop, skincare) é a aposta do momento para marcas pequenas e médias.
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Quanto custa anunciar no Douyin na Coreia do Sul em 2025?
Os preços variam conforme formato, mas vídeos in-feed custam em média R$ 10 a R$ 20 por mil impressões, enquanto desafios patrocinados podem custar a partir de R$ 6.000 para campanhas semanais.
Como brasileiros podem pagar anúncios no Douyin da Coreia?
As plataformas aceitam cartões internacionais e PayPal, facilitando a conversão do real para o won coreano, com segurança nas transações.
Vale a pena investir em Douyin para campanhas sul-coreanas?
Sim, especialmente para marcas que buscam engajamento jovem e rápido retorno em vendas. O Douyin é uma das redes sociais mais ativas e inovadoras da Ásia.
Se você curtiu essa análise prática da tabela de preços para publicidade no Douyin na Coreia do Sul, fique ligado: a BaoLiba vai continuar trazendo as novidades e tendências do marketing de influenciadores no Brasil e no mundo. Até a próxima, e bora fazer seu social media campaign bombar!